Após se consolidar como pintor no final dos anos 80, Albert Bayona se volta para a arte digital e as novas tecnologias. Em sua ampla interdisciplinaridade, explora seu interesse pela paisagem, pelo território e suas transformações. A partir daí, cria contradições e conceitos opostos, às vezes com a intenção transgressora de gerar desconforto no espectador, acostumado a assumir a vida cotidiana de forma acrítica. Sua obra está ligada à música e ao cinema e reflete sobre os mecanismos de engano e percepção no cinema. Seus trabalhos artísticos envolvem diversas disciplinas, como pintura, desenho, fotografia, vídeo, tecnologia digital e música.
Seus projetos foram apresentados no MACRO, Museu de Arte Contemporânea de Roma, TFAM, Museu de Belas Artes de Taipei, MAM Rio, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, EX-NEW, Centro de Arte Contemporânea Sulbiate, CCA, Centro de Arte Contemporânea de Glasgow, MOTOCO, Mulhouse Art Contemporary da França, TAM, Museu de Arte Torrance da Califórnia, Morera, Museu de Arte Moderna e Contemporânea de Lleida, CentroCentro, Palácio de Cibeles de Madri, Arts Santa Mónica ou Centro de Arte La Panera.
Albert participou das seguintes feiras e festivais, como ARCO. Feira Internacional de Arte Contemporânea, VIDEOFORMES. Festival Internacional de Artes Digitais de Clermont-Ferrand, SPLIT. Festival Internacional de Novos Filmes de Cracóvia, Nova York. Festival de Cinema Independente de Nova York, Festival LOOP de Barcelona, ​​ADAF. Festival de Artes Digitais de Atenas, MADATAC. Festival de Videoarte e Arte Audiovisual em Novas Mídias, MUCES. Mostra de Cinema Europeu, ECRÃ. Festival de Cultura Audiovisual do Rio de Janeiro ou FILE. Festival Internacional de Linguagem Eletrônica do Brasil.
Em 1985, Bayona recebeu o segundo prêmio do XXIV Prêmio Internacional de Desenho, da Fundação Joan Miró. Mais tarde em sua carreira, em 2008, foi vencedor do Prêmio Vasudha de melhor curta-metragem ambiental. Em 2014, foi vice-campeão no prêmio de videoarte, El Almacén de las Artes. Em 2021, foi distinguido com a Menção Especial do Júri no Samskara. Festival Internacional de Cinema. No mesmo ano, ganhou prêmios no Carnaval Mundial de Cinema de Singapura e no TIFF, Festival Internacional de Tagore. Em 2022, ganhou prêmios no Festival Internacional de Cinema Cult de Calcutá. Em 2023, recebeu o Prêmio da Crítica do Instituto Russo de Cinema, o Prêmio da Academia Sueca de Cinema, o Prêmio de Cinema de Berlim, o Prêmio BMPA e o Prêmio do Festival de Cinema de Toronto de Melhor Filme Experimental. Suas obras foram incorporadas à Coleção Nacional de Arte Contemporânea do governo da Catalunha.