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O Materialismo Histórico da Flecha contra o Relógio

O Materialismo Histórico da Flecha contra o Relógio

Carlos Adriano

Brasil

2023

Filme

Curta-Metragem

Cinepoema baseado nas Teses I e XV de “Sobre o conceito de história” do filósofo alemão Walter Benjamin (1892-1940) e no conceito de “Imagem” do poeta francês Pierre Reverdy (1889-1960). Povos indígenas brasileiros em registros de 1917 e 1922 e em manifestações antifascistas de 2022; imagens da causa palestina em 1948 e em 2022; tiros contra o relógio disparados por revolucionários franceses em julho de 1830 e flechas contra o relógio (comemorativo dos 500 anos do “descobrimento” do Brasil) disparadas por indígenas brasileiros em abril de 2000.

INFORMAÇÕES GERAIS

Seleção Oficial

9° Festival ECRÃ

Data e Hora

MAM

Cinemateca do MAM

24/07/2025

19h

Duração (min.)

27

Estreia

Classificação Indicativa

L / Free for all audiences / Livre Para Todos Os Públicos

Conteúdos

tags

Carlos Adriano

Carlos Adriano

São Paulo, 1966.

Desde 1989, realizou 29 filmes, em película (16mm e 35mm) e em digital, entre curtas, médias e longa metragens, como “A Voz e o Vazio: a Vez de Vassourinha” (1998; Melhor Curta Documentário, 36º Festival de Cinema de Chicago), “Santos Dumont pré-cineasta?” (2010; Melhor Direção, 10º Recine), “Sem título # 1 : Dance of Leitfossil” (2014; Melhor Filme, Golden Reel Underground Film Festival, Ulaanbaatar), “Festejo Muito Pessoal” (2017; Melhor Curta, 27º Cine Ceará), “Sem Título # 5 : A Rotina terá seu Enquanto” (2019; Melhor Curta, 24º É Tudo Verdade) e “Tekoha” (2022; Melhor Curta, 17º Fest Aruanda).

Retrospectivas: Festival do Rio (2002), 56º Festival de Locarno (2003, seção Cineastas do Presente), 6º Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte (2004), 16º Festival Internacional de Arte Eletrônica Sesc Videobrasil (2007, eixo curatorial Cinema + Artes + Vídeo) e Instituto Tomie Ohtake (2019, filmes instalados, projeções, loops).

Filmes exibidos no MoMA (Nova York), na Tate Modern (Londres) e nos Anthology Film Archives (NYc), e em festivais nacionais e internacionais como Amsterdam, Bilbao, Bologna, Cartagena, Havana, Miami, Osnabrück, Paris, Pesaro, Roterdã, Sheffield, Toronto, Valdívia, entre outros. Cópias de seus filmes estão nas coleções da New York Public Library (Donnell Media Center), University of Chicago (Departments of Art History, Cinema and Media Studies) e do Museu de Arte do Rio de Janeiro.

Recebeu a Bolsa Vitae de Artes (2003), e prêmios em editais: Ministério da Cultura (1997); Itaú Cultural (1998); Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo (1999 e 2004); Secretaria de Cultura do Munícipio de São Paulo (2002); Petrobras Cinema (2001 e 2007), Fundo da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão da USP (1994 e 2008), e o Prêmio por Histórico de Realização de Curtas-Metragens (Proac Lei Aldir Blanc, Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, 2020).

Doutor em Estudo dos Meios e da Produção Mediática (USP, 2008; orientação: Ismail Xavier; Bolsa Fapesp), com Pós-Doutorado em Comunicação e Semiótica (PUC-SP, 2014; supervisão: Arlindo Machado; Bolsa Fapesp) e Pós-Doutorado em Meios e Processos Audiovisuais (USP, 2017; supervisão: Cristian Borges; Bolsa Capes).

Sua obra é tema de capítulos em “The Sublimity of Document: cinema as diorama (avant-doc 2)”, de Scott MacDonald (Oxford University Press, 2019) e “Cine Subaé: escritos sobre cinema (1960-2023)”, de Caetano Veloso (Companhia das Letras, 2024).

Autor das orelhas de, entre outros livros, “Byron: poemas, cartas, diários &c.”, de André Vallias (Perspectiva, 2024), “Pós poemas”, de Augusto de Campos (Perspectiva, 2024) e “Poesia pois é poesia”, de Décio Pignatari (Companhia das Letras, 2025).

http://lattes.cnpq.br/4798107482798770

FOCO Carlos Adriano: Cinepoemas para a Palestina traz ao festival três dos filmes mais recentes de um dos principais nomes do cinema experimental do país. Seus cinepoemas realizados com materiais de arquivo, propõem instigantes relações entre imagem e som no sentido mais elementar, exprimindo forte paixão cinéfila e notável indignação política. Os três filmes exibidos compõem uma trilogia movida pela causa Palestina e a luta anti-colonial.

Inclui as Obras: O Materialismo Histórico da Flecha contra o Relógio; Os Mortos Resistirão Para Sempre; e Sem Título # 9 : Nem Todas as Flores da Falta
Curadoria Especial de Gabriel Linhares Falcão e Roberta Pedrosa

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