Jerome Hiler iniciou sua vida criativa como pintor e foi aluno de Natalia Pohrebinska no Pratt Institute. Em poucos anos, o Sr. Hiler se encantou com as possibilidades visuais e poéticas do filme experimental de 16 mm. Em particular, seu encontro com os filmes de Marie Menken, Gregory Markopoulos e Stan Brakhage afetou profundamente sua trajetória artística. Mudou completamente o foco de suas energias criativas e o levou a décadas de trabalho como cineasta. Durante a maior parte de sua vida, o Sr. Hiler exibiu seu trabalho apenas entre seu círculo de amigos. No entanto, a partir de 1995, seu trabalho passou a ser visto com mais frequência. Ele exibiu seus filmes na série de filmes LUX de Londres, no San Francisco Film Festival, em várias temporadas no New York Film Festival, no London Film Festival e foi selecionado pelo Whitney Museum of American Art para participar da Bienal de 2012 para uma semana de exibições.

Ao longo de sua carreira, o Sr. Hiler também trabalhou em longas-metragens e documentários. Na área documental, trabalhou como fotógrafo, editor ou diretor e, ocasionalmente, como ambos.

O Sr. Hiler também trabalha com vitrais, que considera uma arte irmã do cinema. Sob o título CINEMA BEFORE 1300, apresentou palestras sobre vitral medieval, selecionadas de sua extensa coleção de fotografias sobre o tema no Yerba Buena Center for the Arts, Princeton University e The Art Gallery of Toronto. O Sr. Hiler uniu seu amor pela música clássica ao cinema ao trabalhar como codiretor em MUSIC MAKES A CITY.