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Ciborgue T.A.R.O.T.

Cyborg T.A.R.O.T.

Frédérick Maheux

Canadá

2025

Instalação e Arte Interativa

Curta-Metragem

O Cyborg T.A.R.O.T. é um dispositivo inspirado em máquinas de adivinhação, notadamente o Zoltan Prophetron, que permite a cada usuário receber uma interpretação única de suas virtualidades pós-humanas. Aqui, o tarô não é considerado uma ferramenta divinatória, mas sim um androide que revela como corpos e dispositivos técnicos se amplificam, contaminam e alteram uns aos outros. A experiência visa provocar reflexão por meio do maximalismo combinatório, da saturação sensorial e dos ciclos de feedback entre modelos algorítmicos e o humano que se envolve com a experiência.
Este projeto busca, em última análise, explorar o potencial especulativo do tarô no sentido proposto pela organização tecno-ocultista italiana Gruppo di Nun: “O tarô manifesta a ideia de que o cosmos é um organismo cibernético em contínua recombinação.”
Cada leitura é única para o usuário que ativa a máquina. As instruções convidam o usuário a se posicionar em frente à webcam. Os Arcanos Maiores são revelados por meio de uma sequência de imagens, estruturas tridimensionais e narração especulativa injetada com ruído, antes de levar o usuário ao espaço latente — seu rosto capturado e transformado por modelos de IA e ciclos de feedback — imagens processadas e alteradas por máquinas "curvadas por circuitos" exibidas em telas de raios catódicos e projeção ambiente. A experiência dura 4 minutos.

INFORMAÇÕES GERAIS

Seleção Oficial

9° Festival ECRÃ

Data e Hora

CCBB

Foyer Cinema II

10-13/07/2025

16h-20h

Duração (min.)

5

Estreia

Première Internacional no ECRÃ

Classificação Indicativa

14 anos / Not recommended for children under fourteen years old / Não Recomendado Para Menores de Quatorze Anos

Conteúdos

cyberpunk, sci-fi, occult, interactive, posthumanism

Frédérick Maheux

Frédérick Maheux é um artista multimídia cuja prática se baseia em estratégias de subversão e transgressão tecnológicas. Ele explorou subculturas emergentes da era digital por meio de uma série de documentários e longas-metragens experimentais — Art/Crime (2011), ANA (2015) e Drug Porn (2018) — além de ter dirigido inúmeros curtas-metragens, instalações e videoclipes exibidos internacionalmente. Desde 2020, ele se dedica à prática experimental de videogames para estudar o conceito filosófico de ruído. Ele também se apresenta em vários grupos de música industrial e noise, incluindo Un Regard Froid, cria colagens analógicas e é doutorando na Faculdade de Comunicação da Universidade de Quebec em Montreal.

Realização

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