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O CONSOLO É UM RIO QUE CHORA

Solace is a Weeping River

Monica Hirano

Bélgica, Alemanha

2023

Videoarte

Curta-Metragem

"O Consolo É Um Rio Que Chora" é um ensaio sobre o processo multifacetado envolvido no luto. A obra visita as sombras, os sentimentos, os raciocínios e os rumos envolvidos nesta parte dolorosa, mas libertadora, da vida de qualquer ser humano.

É o resultado de uma partilha coletiva de pensamentos que celebram a vida de quem parte e lamentam a existência póstuma de quem permanece vivo. É também uma reflexão de que o luto é mais do que o luto, é uma tentativa de traduzir todas as impressões deste acontecimento único. É uma compreensão de que a passagem engloba desesperança e esperança em medidas quase proporcionais.

informações gerais

edição

8° Festival ECRÃ

data e

hora

Cinemateca do MAM, Estação NET Botafogo, Streaming do ECRÃ

27-30/06/2024
04-07/07/2024

15h-20h
24h por dia

Presença do realizador em Mesa Redonda, verifar a programação

duração em min

8

estreia

Première Rio de Janeiro

classificação

indicativa

10 anos / Not recommended for children under ten years old / Não Recomendado Para Menores de Dez Anos

trailer

festivais onde passou

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Monica Hirano

Monica Hirano [n.1992] é artista visual e curadora independente. Em suas obras, Monica utiliza a linguagem da performance, instalação e vídeo. Busca identificar sentimentos e compreender a forma de como diversas emoções podem coabitar a mente de forma sequencial ou ao mesmo tempo, e de maneira não linear. Seus estudos recentes envolvem as várias facetas do luto e a certeza iminente da própria morte, explorando de forma sutil e respeitosa esse tema complexo e sensível. Em trabalhos anteriores, Monica aborda temas como memórias da infância e suas relações com as raízes de autoestima, e também sobre imigração.

Já em relação à prática curatorial, Hirano pesquisa movimentos sociais e suas correlações com a formação do individuo. Pesquisou temas relacionados à causa LGBTQAIPN+, vidas com HIV e seus vínculos com a indústria farmacêutica. Também investigou de forma crítica o uso da Inteligência Artificial e os impactos da coleta e distribuição de dados entre sociedade e indústria.

Nos últimos 8 anos, ela viveu e trabalhou no Egito, Índia, Malásia, Itália, Espanha, França, Alemanha e Brasil. Possui MA em Gestão de Artes pelo Istituto Europeo di Design, Roma. Participou como curadora e artista de destaque em várias exposições em muitos países. Alguns exemplos são: exibição solo no PF2119, Curitiba, Brasil (2024); IAPAR Festival Pune, Índia (2023); residente em BorderLand Residencies, Eupen, Bélgica (2023); Something Else OFF Biennale no Cairo III, Egito (2023); BeFantastic Within Fellowship, apoiado pelo British Council, e com uma exposição no BeFantastic Festival em Bangalore, Índia (2022-23); OVNi Festival, em Nice, França (2022); residente no ETOPIA, Centro de Artes e Tecnologia em Zaragoza, Espanha (2021); Gender Bender Festival, do SandBox Collective, patrocinado pelo Goethe Institute (2019); Something Else OFF Biennale no Cairo II, Egito (2018).

mais informações

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