RULING STAR refere-se literalmente ao Sol como o doador de vida e luz aqui na Terra. Também há um aspecto metafórico que se refere a um guia interior que uma pessoa tem e que a conduz por um tempo de incerteza e confusão. Enquanto fazia o filme, me deparei com várias situações novas. Para começar, este foi meu primeiro filme usando negativo depois de uma vida inteira filmando com reversão de cor. O novo espectro de cores era extremamente limitado e parecia gravitar para o marrom-laranja ou azul. Muitas das minhas intenções iniciais para o filme estavam mudando e novos motivos surgindo. Eventualmente, me encontrei conceitualmente perdido e incapaz de encontrar um caminho para seguir em frente. Nenhum dos meus hábitos de vida toda foi útil. Esse foi um momento em que tive que me abrir para um propósito maior. Tive que avançar no desconhecido sem um plano. A glória de fazer filmes que são completamente auto-motivados é precisamente que se pode tentar encontrar as próprias regras. Isso torna uma entidade excessivamente pré-determinada como o filme muito mais parecida com uma improvisação musical. Com certeza, sempre trabalhei de maneira improvisada, mas nunca precisei confiar tão cegamente no instinto. (J.H.)