Depois de se estabelecer como pintor no final dos anos 80, Albert Bayona caminha para a arte digital e as novas tecnologias. Em sua ampla interdisciplinaridade, explora seu interesse pela paisagem, pelo território e sua transformação. A partir daí, cria contradições e contraposições de conceitos, às vezes com uma intenção transgressiva de criar desconforto no espectador, que está acostumado a assumir a vida cotidiana de forma acrítica. Sua obra está ligada à música e ao cinema e reflete sobre os mecanismos de engano e percepção no cinema. Suas obras de arte envolvem diversas disciplinas como pintura, desenho, fotografia, vídeo, tecnologia digital e música. Seus projetos foram apresentados no MACRO Asilo Museum of Contemporary Art, Taipei Fine Arts, Art Center La Panera, Museum Jaume Morera, Marguerida Montferrato Foundation, CentroCentro Cibeles, PetitGaleria, ACVIC, CCA Centre for Contemporary Arts of Glasgow, Ex-New Centro di arte Contemporanea di Sulbiate, The Arts Santa Mónica ou The Torrance art Museum. Albert já participou das seguintes feiras e festivais, como ARCO, Videoformes, Split International Festival, LOOP Festival, Athens Digital Arts Festival, Madatac, Muces Shows European Film, ou FILE Electronic Language International Festival. Em 1985, Bayona recebeu o segundo prêmio do XXIV Prêmio Internacional de Desenho, Fundação Joan Miró. Mais tarde em sua carreira, em 2008, foi o vencedor do Prêmio Vasudha de melhor curta-metragem ambiental. Suas obras foram incorporadas à Coleção Nacional de Arte Contemporânea do governo catalão.