RIO KARIOKA
rio karioka
Helena Lessa
Brasil
2022
Instalação e Arte Interativa
Duração Variável
Uma cientista examina uma gota de água corrente do rio carioca.
informações gerais
edição
7° Festival ECRÃ
data e
hora
festivalecra.com
06/07 - 09/23
Durante toda a Etapa Online
duração em min
Duração Variável
estreia
Première Internacional
classificação
indicativa
L / Free for all audiences / Livre Para Todos Os Públicos
conteúdo
Fantasy Violence / Violência Fantasiosa
tags
animação, arte, atos criminosos, colorido, cultura, docuficção, documentário-híbrido, documentário, ecologia, fantasia, ficção científica, found footage, horror, imersivo, nova mídia, político, quarentena, som, vídeo musical, violência fantasiosa, web
trailer
Helena Lessa
Helena Lessa tem experiência no campo das artes, com ênfase em cinema e audiovisual, artes visuais, design e ilustração. É mestre em Linguagens Visuais pelo curso de artes visuais da EBA-UFRJ com o projeto “Rio Carioca: água corrente, rumor” (2022), e bacharel em Cinema e audiovisual, pela UFF. Fez parte do coletivo de audiovisual, ilustração e quadrinhos “Osso Osso” (2014-2019), elaborando peças de design, animação e ilustração, como também dirigindo e realizando uma série de filmes em diferentes funções: direção, fotografia, arte, montagem, elenco. Co-dirigiu e fotografou o longa metragem “Buraco Negro” (dir: Helena Lessa e Petrus de Bairros, 2018), exibido na 17a Mostra do Filme Livre, no Festival Ecrã e na Mostra online Contos de Natal, com curadoria de Luís Fernando Moura (2021); e os curtas Roques de Quarto (dir: Helena Lessa, Jorge Polo, Lívia de Paiva, Lucas Andrade e Petrus de Bairros, 2017), que recebeu prêmio do Edital Elipse, com aquisição do Canal Brasil (2016); e Hiperselva (dir: Helena Lessa, Jorge Polo, Lucas Andrade e Pedro Lessa, 2014), premiado no no MOV-I, Festival Internacional de Cinema Universitário de Pernambuco (2017). Dentre trabalhos mais recentes, foi uma das diretoras de fotografia do longa metragem “Canto dos Ossos” (dir: Jorge Polo e Petrus de Bairros, 2020), premiado na Mostra Aurora de Tiradentes (2020); fez a direção de arte de “As muitas mortes de Antonio Parreiras” (dir: Lucas Parente), selecionado para o laboratório de finalização Conexão Brasil CineMundi de Tiradentes (2023); foi montadora do curta documental “Teta Funk” (dir: Lara Pazini, 2023), do videoclipe “Não senta não” (2020), de Lucía Santalices, e de uma série de videoclipes do músico Vitor Wutzki: “Nuvens” (2020), “Titanic” (2021), “Nomes de furacão” (2021). Entre 2019 e 2020, fez parte da gestão do grupo “Cinemar”, em conjunto com Cezar Migliorin, elaborando práticas situadas na intersecção entre cinema e clínica, no espaço da Casa Jangada. Foi responsável também pela elaboração de peças de design, animação e ilustração para filmes como “Bicho” (dir: Ian Capillé, 2021), “Boca de Loba” (dir: Bárbara Cabeça, 2018), “Adeus às coisas” (dir: Ian Schuler, 2019), “Embalagem Plástica” (dir: Ian Schuler, 2023), como também para a web série “Bulbassaura Maravilha” (dir: Gabriela Giffoni e Ian Capillé, 2019), entre outros.
mais informações
Mesa redonda com o realizador: https://www.youtube.com/watch?v=GutjKdGNlRA