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NADA HAVER

Nada Haver

Juliano Gomes

Brasil

2022

Filme

Curta-Metragem

Ensaio visual e sonoro a partir de fotografias de um rolezinho num parque em Belo Horizonte. Ocupação do espaço público, música funk e narrativas pessoais se misturam numa especulação rítmica sobre imagens de arquivo. A performance dos corpos no espaço público se torna memória, projeção e permuta, através da característica performativa da narração e do uso da voz. Um exercício lírico de curta duração investigando uma forma brasileira (talvez mineira) para o filme ensaio. Inspirado na arte dos DJs Anderson do Paraíso e Lucas do Taquaril, do Complexo da Serra, Região Metropolitana de Belo Horizonte.

informações gerais

edição

7° Festival ECRÃ

data e

hora

CINEMATECA DO MAM

02/07

17H

duração em min

12

estreia

Première Rio de Janeiro

classificação

indicativa

L / Free for all audiences / Livre Para Todos Os Públicos

conteúdo

em breve

tags

arte, autobiográfico, colorido, cultura, dança, docuficção, drama, found footage, imersivo, musical, neocrítica, nova mídia, político, racismo, romance, som, trabalho, vídeo musical

trailer

Juliano Gomes

Juliano Gomes é crítico de arte, ensaísta, diretor e professor. Formado em Jornalismo, Publicidade e Cinema (PUC-Rio), Mestre em Comunicação (ECO-UFRJ). Dirigiu o curta "..." (2007). Lecionou na na Pós Graduação em Audiovisual na UNOCHAPECO (2013), na Academia Internacional de Cinema (AIC-RJ, 2016-2021) além de cursos livres da na Vila das Artes (Fortaleza -2014-atual), Semana dos Realizadores (2014), no Festival Fronteira (2014/2015) entre outros. Redator na Revista Cinética desde 2008. Já participou do comitê de seleção do Sheffield Doc Fest (Inglaterra, 2020 e 2021), Curta Cinema e Mostra do Filme Livre. Foi Júri da Doc Lisboa (2019), RIDM Montreal (2022), Festival de Brasília (2022), Forum Doc BH (2021), Mostra Tiradentes (2019), FBCU (2012), Cachoeira Doc (2014), Festcurtas BH (2014) e Fronteira Festival (2015). Publicou em diversas publicações de cinema como Film Quarterly, World Records Journal, Folha de São Paulo, Revista Piauí online, Filme&Cultura, e catálogos de mostras de festivais como Hitchcock é o Cinema (BH, 2013), Claire denis - um olhar em deslocamento (RJ, 2011), e inúmeras outras. Publicou capítulos nos livros 1967 - Meio século depois (Editora Puc-Rio, 2018), O Cinema Brasileiro em Resposta ao país (Ed. Universo Produção, 2022) e nos livros que sairão este ano: Crítica e curadoria (Selo PPGCOM UFMG) e O Som que Manda (Editora 34). Participou de banca de avaliação de projetos nos editais estaduais do DF (2021), Ceará (2015) e Pernambuco (2018). Esteve como crítico convidado nos eventos de teatro MITSP 2018 e 2019 e no FITBH 2018. Assina a concepção audiovisual de espetáculos de teatro e dança desde 2010: A Seguir (Micheline Torres), Obituário Ideal (2013 - Dir: Rodrigo Nogueira), Rebeldes - Sobre a Raiva (2013 - dir: Rodrigo Nogueira), Os Inocentes (2011 - Dir: César Augusto). É performer em Help! I need somebody (2013 - da coreógrafa Claudia Muller). Escreveu o texto de apresentação dos álbuns Ó Nóis/Aquele Nenhum (2021), Barulho Feio (2013) e Por elas, sem elas (2015), do compositor Romulo Fróes. Colaborou para o blog “Matéria” e para o catálogo do Festival Novas Frequências (2015), escrevendo sobre música. Programa a Sessão Cinética no IMS desde 2009. Dirigi os curtas "..."(2007) e "As Ondas"(2016), com Léo Bittencourt. E o curta recente "Nada haver" (2022). Dividiu a direção de fotografia com Léo Bittencourt, do curta Vagalumes (2021), indicado ao prêmio ABC de fotografia.

mais informações

Mesa redonda com o realizador após a sessão.

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