
#taitiria
#taitiria
Amanda Palma
2020
Brasil
Média
Performance
Através do uso de imagens de arquivo e edição de tela na tela, tão em voga no início dos anos 80, 1982 examina a cobertura da mídia argentina na Guerra das Malvinas, exemplificando como a propaganda pode ser usada pelos governos para manipular as opiniões de um país e levá-lo a acreditar suas tropas estão vencendo uma batalha que foi perdida desde o início.
trailer/teaser pode não estar disponível
duração
min
40
classificação indicativa
Livre
formato
Digital
país
Brasil
ano
2020
gênero
Documentário / Nova Mídia
aspect ratio
16:9
premiere
Fringe Festival Amsterdam 2019
dados da obra
Amanda Palma

Com a missão de documentar a cura em meio ao caos Amanda Palma cruza as fronteiras entre documentário, arte contemporânea e performance. Formada em Comunicação na ESPM-RS, pós graduada em Comunicação e Imagem na PUC-RJ, com pesquisa no campo das representações e representatividade das mulheres no cinema. Tem experiência com temáticas referentes à direitos humanos, cultura e questões de gênero. Diretora dos documentários As Mulheres e a Copa (2014) e Contra-Cultura do Estupro (2016), financiados pela ONU Mulheres e do documentário Bateria da Mangueira - Escola Campeã licenciado pelo Canal Brasil. Co-diretora e editora do filme Elekô (2015) realizado colaborativamente por equipe 100% feminina exibido em dezenas de festivais nacionais e internacionais incluindo o International Film Festival Rotterdam. Autora e performer na performance-documental #taitiria premiada no Amsterdam Fringe Festival, plataforma que revela novos talentos artísticos da cena internacional da performance. Como educadora, leciona a oficina Audiovisual Colaborativo, na qual compartilha os saberes do fazer documental e a auto-representação com jovens principalmente de projetos sociais e aldeias indígenas.
dados no Festival ECRÃ
edição
4° Festival ECRÃ
data e hora
onde passou
presença do artista
galeria

mais informações
Digital / 16:9 / Cor http://www.amandapalma.com.br Arte é união, trazer meu corpo junto com a projeção, em vez de apenas exibir o documentário como de costume, tem o objetivo de unir criação e criador. Trazer o público comigo para RESPIRAR ao longo dessas imagens e se conectar com as situações apresentadas. O trabalho em si é sobre estar juntos, sairmos pra dançar juntos nesses cenários, sem compromisso com a técnica, apenas se entregando à respiração e à presença. Em #taitiria, convido o público a respirar comigo por 4 viagens documentais: 1 - Cidade do Rio de Janeiro, do bairro de Botafogo, ao Morro do Alemão. 2 - Viagem pelo rio Amazonas chegando à uma aldeia indígena. 3 - Vista aérea de Brumadinho logo após o rompimento da barragem. 4 - Aldeia indígena Myky, de Mato Grosso. 5 - O momento presente, minha existência isolada na quarentena e como se dá minha relação com o mundo externo, interno e das imagens. A respiração alivia sintomas de dor e alivia a ansiedade. Respirar salva vidas. O documentário é para mim a arte do PRESENTE, e o presente está acontecendo o tempo todo. Estudos comprovam que a meditação MINDFULNESS (estar focado no presente) auxilia e potencializa tratamentos de ansiedade e depressão. Logo #taitiria é uma experiência de mindfulness audiovisual através de imagem, som e prática corporal que pode ser acompanhada pelo público, trazendo para si estes benefícios. A arte nos traz pra junto. Estar juntos é uma medicina. #taitiria é uma viagem através de um processo de cura individual que escorre para o coletivo. O público-alvo são pessoas interessadas a sair pra dançar tendo como viés a cura através do movimento, da imagem, da música e da respiração.




