Com a missão de documentar a cura em meio ao caos Amanda Palma cruza as fronteiras entre documentário, arte contemporânea e performance. Formada em Comunicação na ESPM-RS, pós graduada em Comunicação e Imagem na PUC-RJ, com pesquisa no campo das representações e representatividade das mulheres no cinema. Tem experiência com temáticas referentes à direitos humanos, cultura e questões de gênero. Diretora dos documentários As Mulheres e a Copa (2014) e Contra-Cultura do Estupro (2016), financiados pela ONU Mulheres e do documentário Bateria da Mangueira - Escola Campeã licenciado pelo Canal Brasil. Co-diretora e editora do filme Elekô (2015) realizado colaborativamente por equipe 100% feminina exibido em dezenas de festivais nacionais e internacionais incluindo o International Film Festival Rotterdam. Autora e performer na performance-documental #taitiria premiada no Amsterdam Fringe Festival, plataforma que revela novos talentos artísticos da cena internacional da performance. Como educadora, leciona a oficina Audiovisual Colaborativo, na qual compartilha os saberes do fazer documental e a auto-representação com jovens principalmente de projetos sociais e aldeias indígenas.