CIDADEFANTASMA
鬼鎮
Jon Cates
2020
Estados Unidos
Cinema
Longa
Um Western experimental feito com glitches que critica mitos e ideologias do oeste americano, enquanto retrabalha e interrompe gêneros familiares.
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dados da obra
duração
min
65
país
Estados Unidos
ano
2020
classificação indicativa
Livre
premiere
Première Rio de Janeiro
gênero
Jon Cates
jonCates, diretor de cinema e criador de jogos, é docente de vários programas internacionais de Novos Meios de Comunicação e História da Arte dos Meios de Comunicação, incluindo a School of the Art Institute of Chicago (Escola do Instituto de Arte de Chicago, nos Estados Unidos), a Donau-Universität Krems (universidade na Áustria) e NØ SCHOOL (França). Em Chicago, Cates é o primeiro contratado em tempo integral da New Media College na School of The Art Institute, de Chicago, onde, desde 2004, desenvolve seu currículo para ingressar e ensina tanto estúdio quanto aulas de história na New Media Art. Cates é diretor de filmes experimental, Glitch Artist, e 'Noise Musician', que tem seu trabalho influente se espalhando internacionalmente. Cates também é curador da aclamada exposição e catálogo da Chicago New Media 1973-1992, que foi um programa de destaque do programa "Art Design Chicago" e foi o mais recente no Festival Ars Electronica em Linz, na Áustria.
dados no Festival ECRÃ
edição
4° Festival ECRÃ
data e hora
20-30 agosto
onde passou
online
presença do artista
mais informações
鬼鎮 (Ghosttown) de jonCates é um filme experimental estrelando: Siera Begaye, artista e atriz indígena e ativista Diné (Navajo), que interpreta a si mesma; e duas personagens ficcionais, uma cowgirl solitaria em seu caminho pelo Oeste através da imaginação Americana e uma divindade chinesa anciã, a Menina da Montanha Dourada, uma deusa guerreira sonhada por imigrantes chineses que construíram a ferrovia transcontinental, no século 19.
Amy Beste, Curadora do "Conversations At The Edge", escreve: "A cowgirl viaja através de uma alucinante cidade fantasma, a Garota da Montanha Dourada embarca numa missão de coletar os ossos dos que acreditam nela, e Begaye traça um novo rumo para o futuro. 鬼鎮 (Ghosttown) rompe os clichês do gênero Western com erros digitais e falhas de sistema (glitches), e ruídos, conectando traumas de ontem e tecnologias de hoje." O curador de filmes independentes, Patrick Friel, escreve que "Ghosttown como um todo é uma repaginada provocante e visualmente impactante da forma do Western, misturando com uma sensibilidade inclusiva e contemporânea, uma estética digital/'computador-centrista'." A historiadora da arte e acadêmica Hannah Higgins chama 鬼鎮 (Ghosttown) ambos "horrível e maravilhoso".